link: http://mapa.habitasampa.inf.br/
órgão responsável: Secretaria Municipal de Habitação da Prefeitura do Município de São Paulo
síntese:
O habitaSAMPA é uma ferramenta dedicada a publicação de mapas através da internet e é utilizada para a integração e o compartilhamento das
informações relativas à habitação no município de São Paulo.
A plataforma de base é o Mapguide Open Source - uma aplicação de código aberto desenvolvida pela OSGEO (Open Source Geospatial Foundation) sobre a
plataforma AIMS (Autodesk Infraestruture Map Server) da própria empresa Autodesk.
A aplicação habitaSAMPA utiliza a base do Google Maps, podendo-se alternar entre as imagens (Satélite, Híbrido e Terreno), bem como as imagens do solo
com o Google Street View, além da pesquisa por endereços com base no Google Maps
tela inicial:
camadas:
Limites Administrativos
Distrito
Regional Habitação
Subprefeitura
Assentamentos Precários
Loteamentos Irregulares
Áreas Particulares
Renda de 0 a 6 SM
Renda maior que 6 SM
Favela e Núcleo
Favela - Nome
Favela
Núcleo
Cortiço
Cortiço
Produção Habitacional
Locação Social
Conjunto Habitacional
SEHAB
COHAB
Censo Demográfico
Aglomerado Subnormal - 2010
Sistema Viário
Logradouro
Quadra viária
Cadastro Fiscal
Setor
Quadra
Código
Quadra Predial
Equipamentos
Saúde - municipal
Educação - Federal e Particular
FEDERAL
PARTICULAR
Educação Municipal e Estadual
Estadual
Municipal
Geomorfologia
Altimetria
Curvas de Nível - Intermediárias
Curvas de Nível - Mestras
Hidrografia
Rios e córregos
Risco e Uso do Solo
Áreas de Risco Geológico-IPT
Sem informação
Escorregamento
Escorregamento/Solapamento
Solapamento
PDE Lei 16.050/2014
LPUOS Lei 16.402/2016
PDE Revogado 13.885/2004
Zona Especial de Interesse Social
ZEIS 1-Ocupação de baixa renda
ZEIS 2-Terreno vazio ou subutilizado
ZEIS 3-Área subutilizada com infraestrutura
ZEIS 4- Área de proteção
Sistemas de Informações Geográficas (GIS) de Ongs, Empresas Privadas e do Governo relacionados a Saneamento, Meio Ambiente, Mapa Urbano Básico, Infra-Estrutura Urbana, Hidrografia, Demografia, etc...
Todos os dados já estão compartilhados publicamente em outros canais, de modo que este espaço não contém nenhuma informação com restrições de confidencialidade.
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Portal de Serviços do DAEE
link: http://www.daee.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=54&Itemid=30
órgão responsável: DAEE - Departamento de Águas e Energia Elétrica do Governo do Estado de São Paulo
síntese: A principal função do DAEE é estabelecer a política de utilização dos recursos hídricos, tendo em vista o desenvolvimento integral das bacias hidrográficas. Entre outras atividades, elabora estudos e projetos relativos ao aproveitamento integral dos recursos hídricos, objetos deste portal.
Neste portal os temas são: acervo, apoio ao município, cobrança, outorgas, combate a enchentes e hidrologia.
tópicos do tema ACERVO:
- Água: Recurso Natural Finito
- Distribuição de água no planeta
- Ciclo Hidrológico
- Bacias Hidrográficas
- Uso racional da água
- Você sabia? - Curiosidades
Estudos e Pesquisas CTH - Centro Tecnológico de Hidráulica e Recursos Hídricos
Mapa de Águas Subterrâneas
Planos Estaduais de Recursos Hídricos
Livro Saneamento
Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo
Projeto Jurubatuba
O Aquífero Guarani
tópicos do tema OUTORGAS:
Formulários
Emolumentos
Evolução das outorgas no Estado de São Paulo
Relatórios de usos de recursos hídricos, cadastrados ou outorgados no DAEE Manual de Operação e Manutenção de poços
GUIA PRÁTICO: para projetos de pequenas obras hidráulicas
Renovação de Outorga do Sistema Cantareira
órgão responsável: DAEE - Departamento de Águas e Energia Elétrica do Governo do Estado de São Paulo
síntese: A principal função do DAEE é estabelecer a política de utilização dos recursos hídricos, tendo em vista o desenvolvimento integral das bacias hidrográficas. Entre outras atividades, elabora estudos e projetos relativos ao aproveitamento integral dos recursos hídricos, objetos deste portal.
Neste portal os temas são: acervo, apoio ao município, cobrança, outorgas, combate a enchentes e hidrologia.
tópicos do tema ACERVO:
- Água: Recurso Natural Finito
- Distribuição de água no planeta
- Ciclo Hidrológico
- Bacias Hidrográficas
- Uso racional da água
- Você sabia? - Curiosidades
Estudos e Pesquisas CTH - Centro Tecnológico de Hidráulica e Recursos Hídricos
Mapa de Águas Subterrâneas
Planos Estaduais de Recursos Hídricos
Livro Saneamento
Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo
Projeto Jurubatuba
O Aquífero Guarani
tópicos do tema OUTORGAS:
Formulários
Emolumentos
Evolução das outorgas no Estado de São Paulo
Relatórios de usos de recursos hídricos, cadastrados ou outorgados no DAEE Manual de Operação e Manutenção de poços
GUIA PRÁTICO: para projetos de pequenas obras hidráulicas
Renovação de Outorga do Sistema Cantareira
SIBH - Hidrologia
link (abrir no Internet Explorer): http://200.98.173.115/
órgão responsável: DAEE
síntese: Acordos de cooperação técnica com a ANA (Agência Nacional de Águas) e Cemaden (Centro de Monitoramento de Alertas de Desastres Naturais), firmados no início de 2016, ampliaram o alcance do Sistema Integrado de Bacias Hidrográficas (SIBH), do DAEE. O sistema conta com 1.350 postos de medição de índices pluviométricos (que medem os níveis de chuva), fluviométricos (que medem a vazão do rio) e piezométricos (medem o nível da água nos lençóis freáticos), sendo 700 do Cemaden, 300 da ANA e 350 do próprio DAEE, que fornecem estatísticas e dados que permitem a elaboração de análises hidrológicas de qualidade para a gestão dos recursos hídricos no Estado.
A Rede Hidrológica Básica do Estado de São Paulo já fornece via internet gratuitamente as séries históricas no Estado, através do Banco de Dados Hidrológicos (BDH), totalmente atualizado, além de informações no SIBH sobre a situação hidrológica anual (relatório de situação) e situação hidrológica de 10 minutos a 2 anos (ano anterior e ano atual) no Estado de São Paulo. Além disso, as diversas Salas de Situação do DAEE instaladas fornecem dados em tempo real em São Paulo, Registro, Taubaté, Piracicaba, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, além de alcançar também todo o resto do estado.
A Rede Hidrológica Básica do DAEE tem a função de quantificar e medir a oferta de água no Estado, sua distribuição espacial e temporal, possibilitando o planejamento e gerenciamento dos recursos hídricos pelo Estado e pelos Comitês de Bacias Hidrográficas, e subsidiando procedimentos, como outorgas para captação das cidades, indústrias e agricultura, além de projetos de barragens e retificação de rios e córregos, entre outros.
tela inicial:
órgão responsável: DAEE
síntese: Acordos de cooperação técnica com a ANA (Agência Nacional de Águas) e Cemaden (Centro de Monitoramento de Alertas de Desastres Naturais), firmados no início de 2016, ampliaram o alcance do Sistema Integrado de Bacias Hidrográficas (SIBH), do DAEE. O sistema conta com 1.350 postos de medição de índices pluviométricos (que medem os níveis de chuva), fluviométricos (que medem a vazão do rio) e piezométricos (medem o nível da água nos lençóis freáticos), sendo 700 do Cemaden, 300 da ANA e 350 do próprio DAEE, que fornecem estatísticas e dados que permitem a elaboração de análises hidrológicas de qualidade para a gestão dos recursos hídricos no Estado.
A Rede Hidrológica Básica do Estado de São Paulo já fornece via internet gratuitamente as séries históricas no Estado, através do Banco de Dados Hidrológicos (BDH), totalmente atualizado, além de informações no SIBH sobre a situação hidrológica anual (relatório de situação) e situação hidrológica de 10 minutos a 2 anos (ano anterior e ano atual) no Estado de São Paulo. Além disso, as diversas Salas de Situação do DAEE instaladas fornecem dados em tempo real em São Paulo, Registro, Taubaté, Piracicaba, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, além de alcançar também todo o resto do estado.
A Rede Hidrológica Básica do DAEE tem a função de quantificar e medir a oferta de água no Estado, sua distribuição espacial e temporal, possibilitando o planejamento e gerenciamento dos recursos hídricos pelo Estado e pelos Comitês de Bacias Hidrográficas, e subsidiando procedimentos, como outorgas para captação das cidades, indústrias e agricultura, além de projetos de barragens e retificação de rios e córregos, entre outros.
tela inicial:
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
Base de Faces de Logradouro
link (abrir no Internet Explorer): ftp://geoftp.ibge.gov.br/recortes_para_fins_estatisticos/malha_de_setores_censitarios/censo_2010/base_de_faces_de_logradouros/SP/
órgão responsável: IBGE
síntese: O IBGE disponibilizou a Base de Faces de Logradouros do Censo Demográfico 2010, que contempla todos os 5.570 municípios brasileiros. São arquivos vetoriais digitais que mostram as extensões compreendidas entre, por exemplo, quarteirões de uma rua, praça etc, com representação em linhas, disponíveis para download no formato de arquivo shapefile. A Base de Faces de Logradouros do Censo Demográfico 2010 fornece à sociedade uma base de logradouros (ruas, avenidas, praças, jardins etc.), segmentados em quarteirões, compatível com os setores censitários definidos para a coleta do Censo Demográfico 2010. Este produto tem origem na base territorial digital, que integra as bases cartográficas urbanas e rurais e o Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE), todos atualizados durante o último recenseamento de população, em 2010.
As bases vetoriais de logradouros têm origem em produtos existentes para todos os setores censitários urbanos dos municípios brasileiros, alguns processados pelas equipes do IBGE, outros contratados de empresas privadas, além daqueles obtidos por acordos com prefeituras, sem restrição de uso e divulgação de produtos derivados.
Segundo a instituição, há limitações técnicas importantes no que se refere ao posicionamento e nome dos logradouros, descritas na nota metodológica que acompanha o produto: "A Base de Faces de Logradouros está em escala que varia entre 1:2.000 e 1:15.000, sendo compatível com os insumos adquiridos para a sua geração à época da sua construção. Apesar de esta base ter sido georreferenciada utilizando imagens orbitais disponíveis, podem haver discrepâncias posicionais em relação ao mundo real em algumas áreas do território.
Os atributos que compõem a Base de Faces de Logradouros podem, ocasionalmente, apresentar incoerências no seu conteúdo, como nomes diferentes para trechos de faces de um mesmo logradouro, nomes desatualizados ou mesmo falta de nomes.
Na grande maioria dos aglomerados subnormais os logradouros não apresentam divisão de quadra-face.
Todas as observações relacionadas com a qualidade dos dados citados neste documento são de conhecimento do IBGE, sendo que o mesmo não se responsabiliza pela correção destas imperfeições e nem de outras porventura existentes. O usuário ao utilizar esta base de dados deve estar ciente dessas observações, cabendo a ele a decisão de utilizar os dados da maneira que se encontram disponibilizados."
Mesmo com estas limitações, segundo o IBGE, esta Base pode se se constituir numa ferramenta para descrição do espaço urbano de uma grande quantidade de municípios que ainda não dispõem de bases cartográficas digitais. Pode ser também um ponto de partida para futuras atualizações a serem efetuadas pelos interessados, suprindo uma carência da disponibilização de uma camada vetorial de logradouros que abrange todo o território nacional.
tela inicial (clique na figura para expandir):
órgão responsável: IBGE
síntese: O IBGE disponibilizou a Base de Faces de Logradouros do Censo Demográfico 2010, que contempla todos os 5.570 municípios brasileiros. São arquivos vetoriais digitais que mostram as extensões compreendidas entre, por exemplo, quarteirões de uma rua, praça etc, com representação em linhas, disponíveis para download no formato de arquivo shapefile. A Base de Faces de Logradouros do Censo Demográfico 2010 fornece à sociedade uma base de logradouros (ruas, avenidas, praças, jardins etc.), segmentados em quarteirões, compatível com os setores censitários definidos para a coleta do Censo Demográfico 2010. Este produto tem origem na base territorial digital, que integra as bases cartográficas urbanas e rurais e o Cadastro Nacional de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE), todos atualizados durante o último recenseamento de população, em 2010.
As bases vetoriais de logradouros têm origem em produtos existentes para todos os setores censitários urbanos dos municípios brasileiros, alguns processados pelas equipes do IBGE, outros contratados de empresas privadas, além daqueles obtidos por acordos com prefeituras, sem restrição de uso e divulgação de produtos derivados.
Segundo a instituição, há limitações técnicas importantes no que se refere ao posicionamento e nome dos logradouros, descritas na nota metodológica que acompanha o produto: "A Base de Faces de Logradouros está em escala que varia entre 1:2.000 e 1:15.000, sendo compatível com os insumos adquiridos para a sua geração à época da sua construção. Apesar de esta base ter sido georreferenciada utilizando imagens orbitais disponíveis, podem haver discrepâncias posicionais em relação ao mundo real em algumas áreas do território.
Os atributos que compõem a Base de Faces de Logradouros podem, ocasionalmente, apresentar incoerências no seu conteúdo, como nomes diferentes para trechos de faces de um mesmo logradouro, nomes desatualizados ou mesmo falta de nomes.
Na grande maioria dos aglomerados subnormais os logradouros não apresentam divisão de quadra-face.
Todas as observações relacionadas com a qualidade dos dados citados neste documento são de conhecimento do IBGE, sendo que o mesmo não se responsabiliza pela correção destas imperfeições e nem de outras porventura existentes. O usuário ao utilizar esta base de dados deve estar ciente dessas observações, cabendo a ele a decisão de utilizar os dados da maneira que se encontram disponibilizados."
Mesmo com estas limitações, segundo o IBGE, esta Base pode se se constituir numa ferramenta para descrição do espaço urbano de uma grande quantidade de municípios que ainda não dispõem de bases cartográficas digitais. Pode ser também um ponto de partida para futuras atualizações a serem efetuadas pelos interessados, suprindo uma carência da disponibilização de uma camada vetorial de logradouros que abrange todo o território nacional.
tela inicial (clique na figura para expandir):
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