quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Centro de Sismologia - USP

link: http://moho.iag.usp.br/

tela inicial:
Órgão Responsável: O Centro de Sismologia
O Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo é um centro composto pela união dos esforços de dois grupos da universidade: O Laboratório de Sismologia do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas e de parte do grupo de Tecnologia de Petróleo, Gás Natural e Bioenergia do Instituto de Energia e Ambiente, ambos da Universidade de São Paulo.

Missão
-Monitorar a atividade sísmica de todo o Brasil com localização de epicentros e determinação de magnitudes em tempo real, utilizando os dados da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) para emissão de alertas e boletins para esclarecimento da população e para pesquisas científicas.
-Instalação, manutenção e operação das estações sismográficas de banda larga da rede BL, integrante da Rede Sismográfica Brasileira assim como o processamento, armazenamento e distribuição dos dados dessas estações.
-Manter e gerenciar um banco de dados sismológicos, emitindo boletins sísmicos em tempo real com os sismos ocorridos no Brasil e regiões vizinhas, em conjunto com a Rede Sismográfica Brasileira.
-Integrar, cooperar e colaborar com outras instituições de pesquisa em sismologia nacional e internacional, para estudos da sismicidade e da Terra, além de incentivar a formação de novos grupos de pesquisa em sismologia no Brasil e mesmo, na América Latina.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Imagens Sem Nuvens do Satélite Copernicus Sentinel-2

link: https://s2maps.eu/

órgão responsável: EOX Maps
síntese: Imagens do Satélite Copernicus Sentinel-2 da Agência Espacial Européia capturadas entre maio de 2016 e abril de 2017 com a preocupação de selecionar as imagens em que o céu está mais "aberto" (sem nuvens) em cada localidade.

Exemplo 1)
Exemplo 2)
Exemplo 3)

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Atlas Esgotos - Despoluição de Bacias Hidrográficas

link: Atlas Esgotos - Despoluição de Bacias Hidrográficas


Responsável: Agência Nacional de Águas – ANA

Descrição do Projeto

O Atlas Brasil de Despoluição de Bacias Hidrográficas: Tratamento de Esgotos Urbanos tem como objetivo oferecer um inventário da situação do esgotamento sanitário nas 5.565 sedes municipais do Brasil e propor alternativas para a ampliação da cobertura de coleta e tratamento de esgoto urbano, considerando a estimativa de demanda do setor em diferentes horizontes de planejamento, assim como os custos de implementação das alternativas técnicas e possíveis fontes de recursos públicos e privados. O projeto faz parte do Programa de Desenvolvimento do Setor Água – Interáguas, executado pela Agência Nacional de Águas – ANA e financiado pelo Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento – BIRD, que tem como meta contribuir para o fortalecimento da capacidade de planejamento e gestão no setor água. Com esse projeto, a ANA dá continuidade aos estudos desenvolvidos entre 2005 e 2011 sobre a oferta de água à população brasileiras, consolidados no Atlas Brasil – Abastecimento Urbano de Água.

Descrição dos Serviços

I. DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO PRELIMINAR

1. Coleta, Análise e Integração de Dados Secundários: Sistemas de Coleta e Tratamento

Coleta de dados sobre os sistemas de esgotamento sanitário – SES para as 5.565 sedes municipais do país compreendendo: características das unidades dos sistemas de esgotos; levantamento de práticas e projetos implantados ou em implantação; levantamento de informações sobre estações de tratamento de esgotos – ETEs existentes; informações genéricas sobre topografia, tipo de solo e planta com sub-bacias de drenagem; registros das unidades dos sistemas em bases cartográficas e croquis dos sistemas; outorgas concedidas ou solicitadas; localização geográfica dos pontos de lançamento; elaboração dos croquis representativos dos sistemas de esgotamento sanitário; identificação das tecnologias utilizadas para o tratamento.

2. Coleta, Análise e Integração de Dados Secundários: Corpos Receptores

Levantamento de dados secundários para a caracterização quantitativa e qualitativa dos corpos receptores dos efluentes dos SES e de outras atividades potencialmente poluidoras e conflitos de uso de água nas bacias dos corpos hídricos, compreendendo: características hidrológicas; identificação das atividades potencialmente poluidoras; registro de dados em base cartográfica.

3.Elaboração de Projeção Demográfica para a População Urbana

Coleta e análise de dados secundários; identificação das taxas de crescimento populacional de cada município de acordo com o Atlas Brasil – Abastecimento Urbano de Água; comparação das projeções com as populações registradas no Censo 2010 do IBGE; transposição das taxas de crescimento para o horizonte de 2020.

4. Elaboração de Metodologia para Estimativa de Carga de Esgoto

5. Estimativas de Carga de Esgoto por Município

II. REUNIÕES TÉCNICAS, VISITAS E AVALIAÇÃO CONSOLIDADA

1. Reuniões Técnicas com Companhias Estaduais de Saneamento Básico

Visitas a companhias estaduais e empresas de serviços de saneamento responsáveis pelo atendimento a 2173 municípios correspondentes ao Grupo I no âmbito deste estudo.

2. Análise da Consistência e Integração de Dados

Consolidação dos dados em formato de croquis, seguindo o modelo adotado para o Atlas Brasil – Abastecimento Urbano de Água.

3. Cadastramento das Informações sobre as ETES Existentes no Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos – CNARH

III. AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO DO SES

1. Construção de Cenários

Construção de cenários para o estabelecimento de parâmetros iniciais e a identificação de situações a serem enfrentadas visando o cumprimento das metas previstas no Plano Nacional de Saneamento Básico – Plansab e dos padrões de lançamento de efluentes em corpos receptores preconizados pela Resolução Conama nº 430/2011, compreendendo: situação atual; cenário tendencial; cenário de planejamento

2. Avaliação da Situação Atual para o Horizonte de Planejamento do SES com a Utilização de Modelagem Matemática

Implementação do modelo matemático que servirá de instrumento tanto para avaliar o impacto dos efluentes dos SES nos corpos receptores para a situação atual e cenários futuros, como também para direcionar a seleção de ações estruturais e não estruturais necessárias, compreendendo: seleção de modelagem em ambiente lótico e lêntico; implantação do modelo; carregamento de dados; simulações.

IV. ESTUDO E ALTERNATIVAS E AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO EXISTENTE

1. Apreciação do Planejamento Existente

Levantamento de estudos, projetos e planos das prestadoras de serviços, em âmbito federal, estadual e municipal, compreendendo planos diretores de esgoto, planos de despoluição, planos de recursos hídricos e planos de saneamento básico, e planos de recuperação ou prevenção operacional ou ambiental empreendidos ou em andamento nas bacias e áreas de mananciais.

2. Elaboração e Avaliação das Alternativas Técnicas

Propostas de soluções, a partir dos dados coletados, para a coleta, afastamento, tratamento e disposição final de esgoto nos municípios, e da avaliação das alternativas técnicas mais adequada para cada sisutação, considerando a capacidade dos SES existentes e a qualidade da água do corpo receptor.

3. Identificação das Fontes de Recursos

Criação de uma matriz de variáveis, com a definição de diversas tipologias de ações e intervenções a serem financiadas por diferentes fontes de recursos.
Classificação e hierarquização das variáveis visando ao agrupamento das alternativas de financiamento, incluindo porte do município, tipos de intervenção em sistemas de coleta e afastamento, tipos de intervenção em sistema de tratamento de esgotos, aprimoramento tecnológico, recuperação ambiental e ações/programas de melhoria ambiental e de qualidade da água.
Estudo das fontes de recursos disponíveis, públicas, em nível federal, estadual e municipal, privadas, operações de crédito com organismos externos de fomento, entre outras.
Elabração de quadro sinótico de vinculação das fontes de recursos com os dados disponíveis em todos os municípios, bacias e demais recortes definidos em acordo com a ANA visando subsidiar a elaboração dos aranjos institucionais e estratégias de viabilização das propostas.

4. Sistematização e Justificativa das Soluções Propostas

Elaboração de um quadro comparativo das propostas apresentadas, iidicando os corpos recptores a serem utilizados, as obras de infraestrutura e ações de gestão necessárias, o planejamento preexistente relacionado com a proposta e/ou ações recomendadas compatíveis com os cenários elaborados, o mecanismo institucional, o eventual impacto de grandes obras de infraestrutura e as recomendações para adequação ambiental e social da obras propostas

5. Elaboração das Memórias de Cálculo dos Relatórios de Identificação de Obras e Projetos Utilizados

Detalhamento técnico das soluções apresentadas, incluindo inimamente: situação de atendimento, sistema proposto, orçamentp; sustentabilidade ambiental.

V. ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO DAS PROPOSTAS E ATUALIZAÇÃO DE DADOS

1. Definição e Modelagem Institucional para Implementação e Gestão das Soluções Propostas

Sistematização das ações de gestão necessárias para a implementação e garantia da sustentabilidade operacional das obras, como arranjos institucionais relacionados à gestão dos sistemas mais complexos (regiões metropolitanas).
Indicação de formas de parcerias com empreendedores interessados em obter recursos para obras.
Análise do aspecto da regionalização, bastante presente nas discussões sobre o futuro de concessionárias estaduais.

2. Identificação e Descrição das Estratégias de Divulgação e Atualização dos Dados

Definição de ações necessárias à adequada utilização e atualização das ferramentas e informações do Atlas Brasil de Despoluição de Bacias GHidrográgicas:Tratamento de Esgotos Urbanos, a saber: treinamento e transferência de tecologias das equipes da ANA, além dos treinamentos específicos no final dos trabalhos; definição de metodologia própria ao banco de dados relacional; fluxo contínuo de informações, considerando-se a relevância do compartilhamento de dados.

VI. ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS FINAIS

Preparação dos três principais produtos finais: Relatório de Cadastro de ETEs existentes: Relatório por Estado; Relatório por Bacia Hidrográfica.

VII. DESENVOLVIMENTO E CARGA DO BANCO DE DADOS GEORREFERENCIADO

1. Modelagem e Estruturação do Banco de Dados

Elaboração da modelagem dos dados a coletar e organizar, à luz do modelo do banco de dados existente, incluindose-se três tipos de inserção de elementos: criação denovas tabelas, com elementos típicos de sistema de esgotos, como áreas de drenagem, ETEs, coletores e interceptores, etc.; criação de novos campos em tabelas existentes, como dados municipais relacionados ao sistema de esgotos; criação de novos relacioonamenos entre campos e tabelas.

2. Carga de Dados

Carregamento de dados coletados ao longo de trabalho e, paralelamente, revisão do modelo para icorporação de dados não previstos ou de forma e estrutura diferentes do esperado.

3. Implantação no Ambiente de Produção da ANA

Implantação do banco de dados georreferenciados nas instalações da ANA de modo a facilitar o acesso à equipe técnica, assim como sua administração e manutenção.

Atlas Brasil - Abastecimento Urbano de Água

link: Panorama Nacional - Volume 1
Resultados Por Estado - Volume 2

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Atlas Nacional Digital do Brasil 2017

O Atlas Nacional Digital do Brasil 2017 traz a atualização das seções “Brasil no mundo” e “Sociedade e economia”, além de um caderno temático inédito sobre ‘Cidades Sustentáveis’. A publicação incorpora, em ambiente interativo, as informações contidas no Atlas Nacional do Brasil Milton Santos, publicado em 2010.

A edição 2017 do Atlas Nacional Digital do Brasil revela as profundas transformações ocorridas na geografia brasileira, acompanhando as mudanças observadas no processo de ocupação do território nacional na contemporaneidade, e se estrutura em torno de quatro grandes temas: o Brasil no mundo; território e meio ambiente; sociedade e economia; e redes geográficas.

Além de textos, o Atlas utiliza mapas, tabelas e gráficos para possibilitar um amplo cruzamento de dados estatísticos e feições geográficas, o que facilita o entendimento da diversidade demográfica, social, econômica, ambiental e cultural do território brasileiro.

Clique aqui para acessar ao Atlas Nacional Digital do Brasil 2017.

Geografia das cidades sustentáveis no Brasil

O caderno temático faz uma leitura espacial de um conjunto de informações produzidas pelo IBGE e por outras instituições públicas que abordam a questão da sustentabilidade em sua dimensão urbana, como forma de subsidiar as discussões em torno dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 11 (ODS11): ‘tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis”.

O caderno é estruturado em torno de quatro eixos temáticos: urbanização, habitação e mobilidade urbana; ambiente urbano e segurança; planejamento, democratização e participação na sociedade; e cultura e patrimônio.

Desigualdades sócioespaciais

Os mapas a seguir são exemplos de como o Atlas aborda temáticas, como as relacionadas à questão da Habitação no Brasil, permitindo a visualização das desigualdades sócioespaciais que marcam, de um lado, a distribuição dos residentes em aglomerados subnormais e, de outro, a espacialidade dos residentes em domicílios adequados.

Nesse sentido, o mapa abaixo mostra que apesar de o fenômeno dos aglomerados subnormais (locais com propriedades de natureza irregular e precariedade do acesso a serviços urbanos básicos) não estar restrito às grandes cidades, é nelas que se apresenta de forma mais significativa. Assim, o padrão espacial do mapa relativo às pessoas residindo em aglomerados subnormais revela que todas as capitais brasileiras possuem elevado percentual de habitantes vivendo nesses locais.


Domicílio adequado, segundo a classificação do IBGE, é aquele que possui abastecimento de água por rede geral de distribuição; esgotamento sanitário por rede geral de esgoto ou pluvial, ou por fossa séptica; e lixo coletado, diretamente por serviço de limpeza ou em caçamba de serviço de limpeza.

Assim, o mapa a seguir destaca que as maiores proporções de população que vivem em domicílios adequados (75% ou mais) se concentram na região de rede urbana mais densa do país. O oeste de São Paulo registra estes percentuais. As capitais de estado do Sudeste e Sul também se destacam, além do Distrito Federal. No outro extremo, destacam-se as baixas proporções de população vivendo em domicílios adequados nas regiões Norte e Nordeste, inclusive nas capitais.
Aplicativo permite navegação em ambiente interativo

O Atlas Nacional Digital do Brasil 2017 é uma aplicação de análise geográfica, voltada para usuários que desejam ter acesso somente ao conjunto de mapas e também para os que possuem um conhecimento mais avançado na busca de informações geográficas online.

Na aplicação é possível acessar todas as páginas do Atlas, fazer download e consultar os dados geográficos, estatísticos e os metadados (informações sobre o dado). O usuário também pode navegar pelos mapas, alterar a escala de visualização, ver e exportar tabelas e arquivos gráficos, personalizar o mapa superpondo temas de várias fontes, gerar imagens, salvar o ambiente de estudo para posterior análise e abrir um ambiente personalizado de estudo.

Ao usuário é permitido ter acesso a todas as páginas da publicação podendo fazer download dessas páginas e consultar, para um melhor entendimento, os seus metadados. Já ao usuário mais avançado, a aplicação permite analisar o mapa em um ambiente interativo.

Para cada tema do Atlas é oferecido o metadado associado. Todos os temas encontram-se como geoserviços e podem ser exportados em outros formatos. A aplicação oferece a visualização temporal de alguns temas permitindo analisar as mudanças ao longo dos anos.

Atlas é organizado em torno de quatro grandes questões

O eixo temático “O Brasil no mundo” aborda questões como a desigualdade social, o acesso a informações, redes geográficas e fontes energéticas.

A relação entre “Território e meio ambiente” ressalta as diversas divisões do território brasileiro e traz mapas de relevo, clima, solos, recursos hídricos, vegetação, fauna ameaçada, além de informações sobre riscos ambientais.

O tema “Sociedade e economia” aborda a dinâmica geográfica, a urbanização, a desigualdade social, saúde, educação, saneamento, cidadania e espaço econômico.

O eixo das “Redes geográficas” considera os sistemas e as redes – geodésicas, cartográficas, viárias, aéreas, comunicação e energia – como componentes da logística territorial e, portanto, da localização geográfica das atividades econômicas no Brasil.

Veja também: Atlas Nacional Digital do Brasil 2016

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Produtos Emplasa Disponíveis via Serviço WMS

link: http://portal.emplasa.sp.gov.br:8080/geonetwork/srv/pt/main.home

A Emplasa elabora e subsidia a implantação de políticas públicas e projetos integrados de desenvolvimento urbano e regional. E mais: realiza estudos diversos e disponibiliza na internet produtos cartográficos para utilização em Sistemas de Informações Geográficas de grande utilidade. Seu acervo cartográfico dispõe de mapeamentos sistemáticos e temáticos, fotografias aéreas e ortofotos solicitados por instituições públicas, universidades e o público em geral. Esses produtos apoiam a aplicação das legislações estaduais relativas ao Uso e Ocupação do Solo, às Áreas de Proteção aos Mananciais e ao Zoneamento Industrial. Também serve como base espacial em diferentes Sistemas do Governo Estadual.


Ortofotos, de 2010/2011, do Estado de São Paulo, com 1 m de resolução espacial;

Folhas Planialtimétricas, de 1980/1981, da RMSP, na escala 1:10 000;

Zoneamento das Áreas de 1º e 2º Categorias Destinadas à Proteção aos Mananciais, de 1976, da RMSP, na escala 1:10 000;

Área de Mata e Demais Formas de Vegetação Primitiva, dentro das Áreas de Proteção aos Mananciais, de 1977, da RMSP, na escala 1:10 000;

Aptidão Física ao Assentamento Urbano, de 1985, da RMSP, na escala 1:50 000;

Geologia, de 1979, da RMSP, na escala 1: 50 000;

Mata e Vegetação de Várzea, Áreas não Abrangidas pela Lei de Proteção aos Mananciais, de 1980, da RMSP, na escala 1:10 000;

Zona de Uso Predominantemente Industrial, de 1980/81, da RMSP, na escala 1:10 000;

Folhas Planialtimétricas, de 1980/1981, da RMSP, na escala 1:10 000 (com atualizações);

Geologia, de 1979, da RMSP, na escala 1:100 000;

Declividade, de 1980, da RMSP, na escala 1:100 000;

Expansão da Área Urbanizada, de 1977, da RMSP, na escala 1:100 000;

Ortofotos, de 2007, da RMSP, com 60 cm resolução espacial; e

Limite da Área de Proteção aos Mananciais, de 1975, da RMSP, na escala 1:10 000;

terça-feira, 27 de junho de 2017

Global Forest Watch

link: http://www.globalforestwatch.org/map/

órgão responsável: A Global Forest Watch começou seus trabalhos em 1997 como uma iniciativa para estabelecer uma rede global de monitoramento florestal, convocada pelo World Resources Institute e parceiros.
O GFW original alcançou muitos resultados para a conservação de grandes áreas florestais intactas.
A WRI (World Resources Institute) continuou o trabalho que o Global Forest Watch começou, trabalhando para melhorar a informação da floresta, combinando a mais recente tecnologia com novas parcerias.
Nos países da Bacia do Congo, a WRI publicou um Atlas Florestal que ajuda os tomadores de decisão a alcançar o manejo sustentável dos recursos florestais através do fortalecimento do planejamento e monitoramento do uso da terra. Estes Atlas estão agora disponíveis para Camarões, República Centro-Africana, República do Congo, República Democrática do Congo, Guiné Equatorial e Gabão. O projeto Floresta e Paisagens na Indonésia trabalha para apoiar as ações do governo e da sociedade civil para um uso efetivo e equitativo da terra nesse país. Este trabalho agora continua como parte do trabalho da WRI sobre florestas e é integrado com o Global Forest Watch. Além dos países listados acima, o GFW publicou o estado dos relatórios florestais para o Canadá, Chile, Rússia e Venezuela e relatórios de políticas relacionados para a Guiana e o Suriname.
A rede GFW também desenvolveu os métodos para mapear paisagens florestais intactas, pilotando esse método na Rússia e no Canadá, e depois expandindo-o para o nível global para o ano 2000. O monitoramento dessas áreas continua, com uma atualização para o ano 2013 publicado recentemente.
Aproveitando o advento das novas tecnologias e a maior conectividade global, o trabalho na próxima geração do Global Forest Watch começou em 2011 com um grupo expandido de parceiros e poderosos novos recursos de monitoramento.


tela inicial:

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Geo Cadastro Técnico Federal - IBAMA

link: http://siscom.ibama.gov.br/ctfapp/#/

órgão responsável: IBAMA/ Ministério do Meio Ambiente

síntese: O Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais é o Registro Obrigatório de Pessoas Físicas e Jurídicas que realizam atividades passíveis de controle ambiental.

Menu de Atividades:

1-Extração e Tratamento de Minerais
2-Indústria de Produtos Minerais Não Metálicos
3-Indústria Metalúrgica
4-Indústria Mecânica
5-Indústria de material Elétrico, Eletrônico e Comunicações
6-Indústria de Material de Transporte
7-Indústria de Madeira
8-Indústria de Papel e Celulose
9-Indústria de Borracha
10-Indústria de Couros e Peles
11-Indústria Têxtil, de Vestuário, Calçados e Artefatos de Tecidos
12-Indústria de Produtos de Matéria Plástica.
13-Indústria do Fumo
14-Indústrias Diversas
15-Indústria Química
16-Indústria de Produtos Alimentares e Bebidas
17-Serviços de Utilidade
18-Transporte, Terminais, Depósitos e Comércio
19-Turismo
20-Uso de Recursos Naturais
21-Outros serviços
22-Obras civis
23-Gerenciamento de Projetos sujeitos a licenciamento ambiental federal

Tela inicial:


Navegação:



sexta-feira, 5 de maio de 2017

Open Street Map

link: https://www.openstreetmap.org/

órgão responsável: OpenStreetMap Foundation (OSMF)

síntese:
OpenStreetMap (OSM) é um projeto de mapeamento colaborativo para criar um mapa livre e editável do mundo, inspirado por sites como a Wikipédia. Traduzindo para português o nome significa Mapa Aberto de Ruas. Ele fornece dados a centenas de sites na internet, aplicações de celular e outros dispositivos.
Os mapas foram desenvolvidos e são mantidos com rigor por sua comunidade voluntária de mapeadores, que inserem e revisam dados de receptores GPS portatéis, fotografias aéreas, imagens de satélite e outras fontes livres. Os mapeadores, com seu conhecimento local, editam os mapas com softwares abertos como o iD ou o JOSM. A comunidade mais ampla, também confere e confirma os dados pela interface do próprio site Openstreetmap.org.
Todos os mapas, dados descritivos, e metadados ofertados pelo OSM são dados abertos, disponíveis sob uma licença Open Database License. Além da comunidade que doa as informações postadas, quando faz uso de outras fontes (imagens obtidas por processamento dos dados, tabelas e outros) são compatíveis com a sua licença. Os dados são formalmente operados pela OpenStreetMap Foundation (OSMF) em nome da comunidade de mapeadores.

tela inicial:

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Busca Saúde

Link: http://buscasaude.prefeitura.sp.gov.br/

Síntese: O Busca Saúde da Cidade de São Paulo é um sistema de localização de Estabelecimento ou Serviço de Saúde da rede pública do SUS- Sistema Único de Saúde do Município de São Paulo, que permite a obtenção de informações por meio de consultas automatizadas via Internet.

Critérios de Busca: O Busca Saúde permite aos munícipes realizarem suas consultas sobre a rede de estabelecimentos de atendimento e serviços de saúde do SUS do Município de São Paulo de várias maneiras, conforme explicadas a seguir:
a) Moro neste Endereço: - Nesse modo o usuário poderá localizar a Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência para o local de sua residência além de localizar outros tipos de serviços nas proximidades
b) Endereço – O modo Endereço permite a localização de todos os tipos de serviços próximos a qualquer endereço especificado.
c) Unidade de Atendimento – Por esse modo o usuário poderá localizar os tipos de serviços que deseja consultar em um determinado local (endereço) por meio de uma palavra chave

Tela Inicial e Navegação:

quinta-feira, 6 de abril de 2017

SIFESP

link: http://www.ambiente.sp.gov.br/sifesp/

órgão responsável: Instituto Florestal da Secretaria do Meio Ambiente do Governo do Estado de São Paulo.

síntese: O SIFESP – Sistema de Informações Florestais do Estado de São Paulo foi desenvolvido objetivando disponibilizar informações sobre a vegetação natural e o reflorestamento resultantes de levantamento efetuado pelo Instituto Florestal da Secretaria do Meio Ambiente, através de seu projeto “Inventário Florestal do Estado de São Paulo”.

Para algumas regiões, além das informações sobre a vegetação, são apresentados levantamentos sobre o uso e ocupação da terra. Contém ainda, redes de drenagem, área urbana, rodovias, limites municipais, divisões por bacias hidrográficas e regiões administrativas, sendo todas as informações georreferenciadas.

Mapas Florestais do Estado de São Paulo por município:

São Paulo

Osasco

Mapa Geral do Sistema Cantareira

terça-feira, 4 de abril de 2017

InfoMapaSP

link: http://www.infosiga.sp.gov.br/InfoMapa

órgão responsável: O Movimento Paulista de Segurança no Trânsito realiza uma compilação do número de óbitos e acidentes de trânsito do Estado de São Paulo. A metodologia é baseada nas fontes de informação da Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, além da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

síntese: 
A ferramenta INFOMAPA SP destina-se à visualização em mapa dos acidentes que causaram os mesmos óbitos relacionados no sistema INFOSIGA SP, seguindo os mesmos critérios de tabulação.

3.1. Dados disponíveis

No INFOMAPA SP estão disponíveis os seguintes campos:

3.1.1. Informações disponíveis no INFOSIGA SP
- Sexo da Vítima
- Faixa etária da Vítima
- Meio de Locomoção da Vítima

3.1.2. Informações adicionais disponíveis no INFOMAPA SP
- Turno do Acidente
o Manhã
o Tarde
o Noite
o Madrugada
o Não Disponível

Coordenadas Geográficas do Acidente
o Latitude
o Longitude
o Não Disponível

As coordenadas de localização são determinadas conforme endereços (logradouro e número) disponíveis nos Boletins de Ocorrência obtidos no Registro de Ocorrências (RDO) utilizado pela Polícia Civil. Dessa forma, por não terem sido obtidas no local do acidente, pode haver aproximações em torno do endereço indicado por aqueles que reportaram o fato aos órgãos policiais. Durante o processo de auditoria, correções podem ser feitas se identificado flagrantes falhas de preenchimento.
Há casos em que não é possível identificar as coordenadas do acidente, em especial, mas não exclusivamente, quando o óbito ocorre em hospital e os Boletins de Ocorrência relacionados ao caso não contém informações sobre o local do acidente. Esses casos não são plotados no mapa e no arquivo disponibilizado com a listagem dos óbitos os campos de Latitude e Longitude estão preenchidos com “Não Disponível”.
Quando há dois ou mais óbitos no mesmo local, um ícone específico é utilizado para que, ao clique, uma listagem com barra de rolagem seja aberta, contendo todos os óbitos ocorridos naquele local, com as mesmas informações dos demais ícones individuais.

Tela Inicial:
Navegação:

sexta-feira, 3 de março de 2017

Olho Vivo SPTrans

link: http://olhovivo.sptrans.com.br

órgão responsável: SPTrans

síntese: O aplicativo Olho Vivo permite o acompanhamento em tempo real da localização dos ônibus além do tempo praticamente exato para a chegada do mesmo até sua localização. Basta entrar no site e selecionar uma das opções da tela inicial:
Em De olho na linha, onde o usuário tem acesso ao trajeto percorrido pelos ônibus e a localização deles no mapa. Tudo é possível graças aos aparelhos de GPS instalados nos veículos da cidade.
Na seção De olho no ponto, a SPTrans informa o horário dos próximos ônibus que chegarão ao ponto em que você está, mas o recurso funciona apenas em corredores de ônibus.
O De olho na Via é a página clássica que mostra a velocidade média dos principais corredores — geralmente não é muito alta.

tela inicial:


Navegação "De Olho na Via"

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Global Solar Atlas

Link: http://globalsolaratlas.info/

Síntese: O Global Solar Atlas é um mapa do mundo capaz de identificar os locais com maior potencial para o aproveitamento de energia solar. Lançado pelo Banco Mundial, em parceria com a Aliança Internacional da Energia Solar (ISA), este instrumento web é gratuito e pretende auxiliar investidores e decisores políticos de todo o mundo.
Este mapa faz uso de dados do sistema de informação geográfica (SIG) e permite a aproximação a áreas com grande detalhe, com uma resolução espacial de 1 km, dando, ainda, a conhecer o potencial médio de energia solar anual numa determinada localização. Possibilita, também, a impressão de mapas e a utilização dos dados em outras aplicações. Os dados apresentados são os mais precisos e recentes, sendo fruto de 22 anos de informação recolhida via satélite, que tem sido validada através de medições de alta qualidade no terreno, onde elas existam. Para reduzir a margem de incerteza, o Banco Mundial, com financiamento do programa de assistência ESMAP (Energy Sector Management Assistance Program), pretende instalar, durante os próximos quatro anos, estações de medição em vinte países em desenvolvimento.
Em comunicado, o Banco Mundial refere que o mapa Global Solar Atlas “vai ajudar governos a poupar milhões de dólares em pesquisa e vai proporcionar aos investidores e promotores de energia solar uma plataforma uniforme e de fácil acesso, que permite comparar o potencial entre localizações e entre múltiplos países”.
A apresentação do Atlas decorreu num evento do ISA, na Conferência Mundial de Energia do Futuro, no passado dia 17 de Janeiro, em Abu Dhabi.

Tela Inicial:

Camadas/Navegação

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Informações dos Municípios Paulistas - IMP (FUNDAÇÃO SEADE)

link: http://www.imp.seade.gov.br/frontend/#/

Órgão Responsável: SEADE - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados

Síntese: O IMP – ‘Informações dos Municípios Paulistas’ é um sistema de consulta a dados referentes aos 645 municípios, 16 Regiões Administrativas, 42 Regiões de Governo, duas Aglomerações Urbanas, seis Regiões Metropolitanas e ao total do Estado de São Paulo, além dos 96 distritos da capital paulista.

Trata-se do maior acervo de informações sobre a realidade socioeconômica do Estado de São Paulo, reunindo dados, desde 1980, resultantes de registros administrativos ou de pesquisas primárias realizadas por outras instituições ou pela própria Fundação Seade, que os coleta, trata e armazena. O período abrange diversas mudanças na divisão política do Estado, como pode ser constatado abaixo:

Municípios existentes
• 571, até 1982
• 572, de 1983 a 1992
• 625, de 1993 a 1997
• 645, a partir de 1997
Regiões Administrativas existentes
• 11, até 1982
• 12, de 1982 a 1983
• 13, de 1983 a 1990
• 15, de 1990 a 2014
• 16, a partir de 2014
Regiões de Governo existentes
• 48, até 1983
• 50, de 1983 a 1984
• 42, a partir de 1984
Aglomerações Urbanas existentes
• uma, até 2012
• duas, a partir de 2012
Regiões Metropolitanas existentes
• uma, até 1996
• duas, de 1996 a 2000
• três, de 2000 a 2012
• quatro, de 2012 a 2014
• cinco, a partir de 2014
• seis, a partir de 2016
Distritos da Capital existentes
• 8, até 1985
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terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Índice - Gis de Fora

O Gis de Fora - Geoserviços e Aplicações na Web tem por objetivo armazenar links relacionados a Dados Abertos de Mapas, divididos em três categorias:

CAT 1) Aplicações de Mapas Prontas na Web;

CAT 2) Serviços OGC (WMS, WFS, etc... de mapas) compatíveis com Arc Gis;

CAT 3) Portais de Mapas para Download

CAT Outros

Quanto ao contexto, os links podem se referir a Imagens Aereas, Cartografia, Cartografia Historica, Agua, Esgotos, Ambiente, Contexto Socio-Economico, Contexto Geral ou Outro Contexto

Quanto a abrangência, os links podem ter caráter Municipal, Estadual ou  ou Nacional.

Todas as figuras do blog podem ser ampliadas com o uso do duplo-clique do mouse.

Os textos em laranja são links para outros posts ou para o conteúdo mencionado.

Índice

Atlas da Competitividade da Indústria
CAT 1, Contexto Geral, Estadual

Atlas Brasil - Abastecimento Urbano de Água
CAT Outros (pdf), Agua, Nacional

Atlas Esgotos - Despoluição de Bacias Hidrográficas
CAT Outros (pdf), Esgotos, Nacional

Atlas Nacional Digital do Brasil 2017
CAT 3, Cartografia, Contexto Geral, Nacional

Atlas Fotográfico
CAT Outros, Ambiental, Estadual

Base Cartográfica Contínua do Brasil
CAT 3, Cartografia, Nacional

Base de Faces de Logradouro
CAT 3, Cartografia, Estadual

Busca Saúde
CAT 1, Contexto Geral, Estadual

Cartografia Histórica
CAT 3, Cartografia Historica, Nacional

Centro de Sismologia - USP CAT 3, Cartografia Historica, Nacional

Cetesb - Enquadramento dos Corpos Hídricos
CAT 3, Cartografia, Estadual

Cidade Azul
CAT 3, Cartografia Historica, Nacional

Cooperativas e Ecopontos na Cidade de São Paulo
CAT 3, Ambiental, Municipal

Cuidando do Meu Bairro
CAT 1, Ambiental, Municipal

Dados Abertos - SMDU
CAT 3, Cartografia, Municipal

Datageo
CAT 1, Ambiental, Estadual

David Rumsey Map Collection
CAT 1, CAT 3, Cartografia Historica, Nacional

Downloads Geociências IBGE
CAT 3, Cartografia, Nacional

Ecoteca Digital
CAT 3, Contexto Geral, Nacional

Emplasageo
CAT 1, Contexto Geral, Estadual

Esri Map Book 31
CAT 1, Contexto Geral, Nacional

Fotografias Aéreas
CAT 1, Imagens Aéreas, Nacional

Geo Cadastro Técnico Federal - IBAMA
CAT 1, Contexto Geral, Nacional

Gis Transpetro
CAT 1, Contexto Geral, Nacional

Google Street View / Google Earth VR
CAT 1, Contexto Geral, Nacional

Global Solar Atlas
CAT 1, Contexto Geral, Nacional

Global Forest Watch
CAT 1, Ambiental, Nacional

HabitaSampa
CAT 1, Contexto Socio-Economico, Municipal

HERE
CAT 1, Cartografia, Nacional

i3GEO MMA
CAT 1, CAT 3, Ambiental, Nacional

IMP - Informações dos Municípios Paulistas
CAT Outros, Contexto Socio-Economico, Estadual

Imagens Sem Nuvens do Satélite Copernicus Sentinel-2
CAT 1, Imagens Aéreas, Nacional

Info Águas
CAT 1, CAT 3, Ambiental, Nacional

InfoMapaSP
CAT 1, Contexto Geral, Estadual

INMET - Instituto Nacional de Meteorologia
CAT 1, Ambiental, Nacional

IPRS - IPVS Versão 2010
CAT 1, Contexto Socio-Economico, Estadual

Governo Aberto SP
CAT 3, Contexto Geral, Estadual

Mapa de Concessão de Saneamento do Estado de São Paulo
CAT 1, Ambiental, Estadual

Mapa da Educação
CAT 1, Contexto Geral, Estadual

Mapa de ERBs
CAT 1, Ambiental, Nacional

GeoSampa
CAT 1, CAT 3, Contexto Geral, Municipal

GeoExplorer (SIHISB)
CAT 1, Contexto Socio-Economico, Municipal

Mapa Habisp
CAT 1, Contexto Socio-Economico, Municipal

Mapa Interativo Lapig
CAT 1, CAT 3, Contexto Geral, Nacional

Mapa Político do Brasil
CAT 3, Contexto Geral, Nacional

Mapas Interativos IBGE
CAT 2, Ambiental, Nacional

Mapeamento de Recursos Naturais IBGE
CAT 2, Ambiental, Nacional

Mapeia São Paulo
CAT 1, Imagens Aereas, Estadual

Máquina do Tempo
CAT 1, Imagens Aereas, Nacional

Municipios Paulistas - 1530 a 2000
CAT Outros, Cartografia Historica, Estadual

Mapa de Intervenções - Paraisópólis
CAT 3, Contexto Socio-Economico, Municipal

Observatório de Remoções
CAT 1, Contexto Socio-Economico, Estadual

Olho Vivo SPTrans
CAT 1, Contexto Geral, Municipal

Open Street Map
CAT 1, Cartografia, Nacional

Plano Diretor Estratégico - Arquivos da Lei
CAT 3, Contexto Geral, Municipal

Pontos de Alagamento
CAT 1, Contexto Geral, Municipal

Portal Brasileiro de Dados Abertos
CAT 3, Contexto Geral, Nacional

Portal de Serviços do DAEE
CAT Outros, Ambiental, Estadual

Preços de m² de Imóveis em São Paulo
CAT 1, Contexto Geral, Municipal

Rede Cicloviária Permanente
CAT 1, Cartografia, Municipal

Revisão da Lei de Zoneamento
CAT 1, Cartografia, Municipal

São Paulo Antiga
CAT 1, Cartografia Historica, Municipal

São Paulo 1897 - 1916 - 2013
CAT 1, Cartografia Historica, Municipal

SIAGAS
CAT 1, Ambiental, Nacional

SIBH - Hidrologia
CAT 1, Ambiental, Estadual

SIFESP
CAT 1, Ambiental, Estadual

SIGEL - Sistema de Informações Geográficas do Setor Elétrico
CAT 1, CAT 2, Contexto Geral, Nacional

SIM - Sistema de Informações Metropolitanas
CAT 1, Contexto Geral, Estadual

Siturb
CAT 1, Contexto Geral, Nacional

S.O.S. Mata Atlântica
CAT 1, Ambiental, Nacional

UIT'S GEO
CAT 1, Contexto Geral, Estadual

O Urbanizado Paulista
CAT 3, Cartografia, Estadual

Visualizador da INDE
CAT 1, CAT 3, Ambiental, Nacional

WAQI - World Air Quality Index
CAT 1, Ambiental, Nacional

Windyty
CAT 1, Contexto Geral, Nacional

WEBMAP EPE
CAT 1, Ambiental, Nacional

WorldMap Whole Brazil Basemaps
CAT 1, Imagens Aéreas, Nacional

Mapas Avulsos:
Água Potável no Mundo / Guia Geográfico
ARSESP: Área de Concessão de Distribuição de Energia Elétrica
ARSESP: Área de Concessão de Distribuição em Gás Canalizado
ARSESP: Área de Atuação em Saneamento Básico

Mapas dos Artigos de Marcello Martinelli para a Revista Franco-Brasileira de Geografia (confins1 e confins2 ):
COBERTURA VEGETAL NATURAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, 1993
DOMÍNIOS NATURAIS HÁ 13.000 -> 18.000 ANOS DO ESTADO DE SÃO PAULO, AB’SÁBER (1977)
DOMÍNIOS NATURAIS HÁ 13.000 -> 18.000 ANOS DO ESTADO DE SÃO PAULO, Viadana (2001)
COBERTURA VEGETAL PRIMITIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO, TROPPMAIR (1969)
DINÂMICA DA VEGETAÇÃO NATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO, VICTOR (1975)
REGIÕES ECOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, TROPPMAIR (1975)
ECOSSISTEMAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, JALAS (1965)
GEOSSISTEMAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, TOPPMAIR (1965)
OROGRAFIA DO ESTADO DE SÃO PAULO, LIBAULT (1971)
RELEVO: REPRESENTAÇÃO HIPSOMÉTRICA COM SOMBREADO DO ESTADO DE SÃO PAULO, LIBAULT (1971)
ESBOÇO MOSTRANDO OS PRINCIPAIS ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO, REGO (1932)
ESQUEMA MORFOLóGICO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO, AB’SÁBER (1956)
DIVISÃO GEOMORFOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO, ALMEIDA (1964)
DIVISÃO GEOMORFOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO, IPT (1981)
COMPARTIMENTOS DO RELEVO DO ESTADO DE SÃO PAULO, IBGE (2000)


Mapas Relacionados a Construção da Malha Hidrográfica:

Planeta Sustentável - Infográficos
CAT Outras, Ambiental, Nacional

Os rios escondidos de São Paulo (Veja)

Novo Mapa Hidrográfico da Cidade de São Paulo
CAT 1, Contexto Geral, Nacional

aqui passa um rio
CAT 3, Ambiental, Municipal

ANA - Bacias Hidrográficas
CAT 3, Ambiental, Nacional

Rios (in)visíveis
CAT 1, Ambiental, Municipal